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Análise sobre mercado em seguros de saúde nos EUA e reflexos no Brasil

31/03/2016

De acordo com a empresa de consultoria Numerof 2015, neste ano de 2015, o segmento de seguros de saúde passou por variadas mudanças e bem profundas. Surgiram, especialmente nos Estados Unidos, e com reflexos aqui no Brasil, novas e diferentes formas de atuação junto aos órgãos reguladores estaduais e federais, dos consumidores, dos empregadores, prestação de cuidados de saúde, médicos, clínicas de varejo, fabricantes de dispositivos médicos e fabricantes de produtos farmacêuticos.

Uma tendência de alto impacto foi ainda a entrada de novos concorrentes e modelos que dispensem a necessidade de seguro tradicional no mercado.

Como o aumento das franquias, mais consumidores se tornaram também compradores dos planos de saúde e buscam transparência, aliada a preços competitivos. Enquanto isso, os empregadores em busca de melhores resultados a um custo menor acabaram por fazer contratação direta para pacotes de serviços em áreas como ortopedia, oncologia e cuidados cardíacos, isto para os Estados Unidos.

Para sistemas hospitalares nova aliança, rede e combinações de serviços de suporte irá mudar a face da consolidação. Haverá também uma maior abertura a novos modelos de pagamento, assunção de riscos e alianças com os contribuintes e empregadores. Eles também irá empregar mais médicos, falta de local de que poderia ocorrer em algumas localidades como o número de segurados cresce.

No entanto, as oportunidades de colaboração em áreas como a partilha de dados cresceram. Isto significa que os fabricantes de dispositivos médicos estiveram envolvidos com novas fusões e estas criaram mais oportunidades também, enquanto algumas empresas optaram por modelos de custo mais baixo, e menor porte.

O Brasil oscilou também dentre os pontos apresentados e os seguintes movimentos do mercado de seguro de saúde:

  •  Optar por produtos a preços acessíveis em conjunto com instituições líderes e fornecedores confiáveis;
  • Avaliar a disponibilidade de prestadores de verdadeira colaboração, responsabilidade e que assumam riscos conjuntos;
  • Desenvolver infraestrutura interna para acomodar o reembolso com base no risco
  • Criar novos modelos de produtos inovadores;
  • Envolver-se com os consumidores de forma diferente para reduzir a adesão a rotatividade e ganhar participação em novos mercados;
  • Avaliar e desenvolver novas ofertas de troca.